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ISABEL REI SAMARTIM

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VERBAS DE ISABEL REI SAMARTIM
Já temos exemplares! Na próxima semana estará nas livrarias e agora mesmo já pode pedir-se na editora ou a uma servidora (isabelreibr@yahoo.com.br)
Preço: 19€ (+ envio)

Apresentação da obra “GALIZAN NATION”, da autoria da académica Isabel Rei

UNHA ACHEGA DE https://www.academiagalega.gal/

AGLP 15/12/2024

⇒Texto de Paulo Mirás.

No dia 14 de dezembro, deste já quase extinto 2024, decorreu na livraria Couceiro de Santiago de Compostela a primeira apresentação do livro Galizan Nation: Uma distopia kpop, publicado na Companha Editora. Este é o segundo contributo literário da conhecida guitarrista e professora de guitarra do conservatório profissional compostelano, Isabel Rei Samartim.

Após ter-nos deliciado com o seu relato erótico, recolhido no livro Abadessa, oí dizer, uma coletânea de diversas vozes femininas; e de ter publicado Guitarra Galega: Breve história da viola (violão) na Galiza, um livro de ensaio sobre a genealogia da guitarra galega; ambas as publicações na Através Editora, agora arrisca publicando a sua primeira novela.

O evento começou com uma sucinta apresentação do Diniz Cabreira, que falou um bocado sobre a editora, o tipo de livros que publicam, nomeadamente o recém-publicado volume da Isabel. Depois disto, o Diniz interpelaria a escritora, que daria passo a uma interpretação musical, mas não antes de explicar que ambas as obras que seriam tocadas aparecem mencionadas no livro, dando-nos a possibilidade conhecê-las detalhadamente: “Trémolo a Conchita” de Luís Eugénio Santos Sequeiros e “⁠Minha lira” uma mazurca de João Parga. Com elas foi capaz de deixar a sala, completamente lotada de pessoas, em absoluto silêncio. Ressonaram as cordas na velha livraria, entre arpejos, acordes, percussão e lindos harmónicos, preparando o público para a introdução do livro.

Após a atuação musical ao vivo, a Isabel sentou à mesa com os seus acompanhantes. Ficaram dispostos de esquerda a direita, autora, editor e prefaciadora: a Isabel, o Diniz Cabreira e a Teresa Moure. Esta última, a reconhecida escritora e professora da USC, apresentou a sua amiga Isabel, descrevendo abundantemente o trabalho da guitarrista e fazendo diversos comentários sobre o livro, tentando sempre aliciar o público para ler o livro e sem dar excessivas informações que pudessem causar qualquer tipo de spoiler.

A seguir, a Isabel falou sobre a sua obra e o paralelismo criado nela entre a Galiza e a Coreia. O encontro foi bem conduzido, mantendo sempre um trato cordial e de amizade, criando sorrisos entre o público e os apresentadores. Finalizou com o agradecimento da Isabel que, apesar dos nervos, conseguiu dar fim ao evento com sucesso, anunciando que este seu primeiro livro terá continuidade com futuras novelas.

IMAXES DA APRESENTACIÓN DE “GALIZA NATION”

livraría Couceiro de Santiago de Compostela

Da man de Início PREME NA LIGAZOM

ACADEMIA GALEGA DA LÍNGUA PORTUGUESA

DE ESQUERDA A DEREITA

ISABEL REI SAMARTIM, XOSÉ LARA GRUNHEIRO E A HELENA DE ALFONSO

(guitarra e voz dos folques Barahunda)

Os barahundos son a cotío conxurados nas teimas revolucionarias de Isabel Rei Samartim.

Hoxe comimos coa nosa amiga Isabel Rei Samartim e xa temos nas mans a súa primeira novela, Galiza Nation, que presenta este sábado na Librería Couceiro de Compostela ás12h. Nós non poderemos estar por ter o dia comprometido previamente, pero si andades por Santiago non volo perdades. Presenta outra grande: Teresa Moure❤️💜 @isabelreibr
LIVRARIA COUCEIRO (SANTIAGO)
ISABEL REI SAMARTIN
NA LIVRARÍA COUCEIRO
COMA DIN OS RAPEIROS E BODY COUNT A BANDA METAL DO ICE-T
ISABEL REI SAMARTIM E GALIZA NATION 
IN DA HOUSE!
LIVRARÍA COUCEIRO
PRAZA DE CERVANTES (SANTIAGO)
ONDE NOS SEUS ADENTROS A SUBVERSIVA E REVOLUCIONARIA ISABEL REI SAMARTIM AMOSOU A LUS AS SÚAS VERBAS REVOLUCIONARIAS.
Praza de Cervantes, 6, Santiago de Compostela, Galiza
981 58 62 37
Situada no casco histórico de Santiago, máis de 40 000 exemplares para todos os gustos, especializada na literatura galega e centro de actos culturáis.
VERBAS DE RUBEM NOVO
Coma crunhés con “pedrigrí” coma  di o meu vello
o “pedigrí” NON e de can/cadelo
nado na vecinhanza das Átochas – Monte Alto (A Torre de Hércules e propiedade dos montealtinos)
Eu digo (says) na língua dos cans ingleses, ise Felipe II. VOX e voxitas da Espanha canhi alén de Francisco Franco Bahamonde, tedes outras referenzas pra a vosa Espanha cutre, noxenta e cheirenta.
O INTERNACIONALISMO GALEGO 
SÓ EXISTE EN SANTIAGO DE COMPOSTELA?
PRA CANDO O DIA DA MATRIA NA CIDADE ESTADO DE A CRUNHA?