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Fonte: ogajeironagavea.wordpress.com


governo da USC segue na sua teima de criminalizar a quem leve a termo qualquer protesto, até límites do impensável numha mente magnífica que se lhe supom a quem ostenta o mando desta instituiçom académica com ínfulas de decidir e sentar cátedra.

Nessa onda de denunciar quem lhe venha em gana, o nosso egrégio reitor nom dúvida em criminalizar uma luita justa á vez que ámpara a profissorado com atitudes misógenas, homófobas e/ou violentas.

Venho de saber que já estám fijadas as datas do juízo criminal contra 12 estudantes denunciadas por irrumpir em 14 de março de 2013 no Conselho de Governo da USC. Assim, tras 4 anos e médio agardando, e sem saber índa bem a que supostos delitos se enfrontam, em 27 e 29 de novembro e 1 de dezembro, terám que comparecer nos julgados de Fontinhaspara assistir ás sessons dum novo juízo no que querem criminalizar á joventude rebelde.

Os feitos polos que vam ser julgadas supostamente acaeceram durante os protestos no que o estudantado de todo o estado espanhol amossavam seu rejeite ás medidas impostadas desde o governo do PP: recortes na educaçom pública, suba das taxas de matrícula, reduçom das bolsas de estudos,… e que foram assumidas polo governo da USC, que na altura regia o químico Juan Casares Long.

E se há algo do que nom gostam nossas autoridades académicas metidos a parlamentários no seu Claustro intrascendente e nas suas burbulhas de poder no Conselho de Governo (paripé onde se acordam como repartir-se os dinheiros de toda a povoaçom e pouco mais) é que lhe tomem a chança suas parafernálias de borlas, togas e berretes e seus claustros; porque em pouco mais que em interrumper tal pomposo ato consistiram aqueles protestos estudiantis; pero como denunciar tal, ia soar a pouco mais que a “chirigota”, nosso régio catedrático em química, botando um tanto de imaginaçom, apresentara denúncia contra 12 estudantes acusadas de destroços no edifício e de agressom a algum dos membros da seguridade privada lá presentes. E porque falo de imaginaçom? Porque as únicas provas que se conhecem som umha fotos tiradas nesse día nas que nom se apreça nenhum dos feitos citados. E além como evidência de que a denúncia é aleatória, cabe sinalar que umha das pessas denunciadas, nom só nom participara desse protesto senom que nem sequer estava em Compostela nessa data.

E isto sábe-se justo agora quando a semana passada foram absolvidas Antía e Mario por fazer um escrache ao professor homófobo Domingo Neira tras chegar a resoluçom do recurso que ámbas interpugeram tras ser condenadas a três meses por desordes públicos no juízo celebrado em março passado, no que um 3º estudante julgado, Atanes já fora absolto. Este docente fora reincorporado as aulas tras umha moi breve separaçom da docência, por soltar na suas aulas perlas como “a homosexualidade é contagiosa” ou “os homosexuais carescem de varonia e nom podem educar”; a sua pronta reincorporaçom á docência motivou que, em maio de 2015, um grupo de estudantes protestaram numha das suas aulas magistrais. A USC, baixo governo do atual reitor e matemático, Juan Viaño, denunciara a Antía, Mario e Atanes por fazer esse protesto diante de quem considera que “as lesbianas tenhem um cromosoma XXX que explica seu comportamento nom normal” e segue ejercendo de professor na facultade de CC da Educaçom!!.

E tamém quando na semana passada saia á luz nos jornais que o misógeno professor da facultade de Económicas, Luciano Méndez, fora denunciado nos julgados por um usuário do Multiusos do Sar por agressom, tras receber deste energúmeno umha série de punhadas e couces. Luciano Méndez, quem fora suspendido só com 2 meses sem emprego e soldo pola USC tras seu comportamento intolerável com uma moça na sua aula á quem criticara polo seu escote, agora nom terá nada que temer do governo da USC: “o que faga fora do ámbito universitário pertence á sua vida privada”, declararam aos falsimédios, a esses mesmos mentireiros que figeram do Luciano Méndez uma vítima do estudantado solidário e que recolheram artigos de apoio corporativo de compas do misógeno. Neste senso cabe sinalar que este home é um perigo social e tal como denunciara Noelia, durante a jornada de greve contra a Lomce no passado curso, em 9 de março, este docente a empurrara com violência e tirara com ela ao cham.

Como digeramm as estudantes que agora vam ser julgadas quando há 1 ano souberam da sua imputaçom: “As consequências nom se figeram esperar, e meses depois eramos citadas a declarar 12 estudantes e 3 anos depois atopámo-nos coa desagradável surpresa de que o próprio governo da USC decidiu continuar co procedemento judicial e pede 4 meses de cadea para cada uma das imputadas e o pago duma fiança de 1.400 euros!!“.

O feito de que seja o governo da USC quem se persoa contra estudantes deixa clara a sua postura uma vez mais. Nom só se limita a defender professorado homófobo e misogíno, senom que pretende atacar a quem resposte a essas agresons.

Solidariedade com todas as estudantes imputadas!
Nem um passo atrás!